Um furacão? Não! Um terremoto? Não! Um tsunami? Não! Uma touca de banho tirada pelo irmão enquanto tomavam banho juntos. Um descontrole emocional de aproximadamente 10 minutos – gritos estridentes! E o que isso diz sobre mim? Sobre escolher ser pesado e replicar ou sobre escolher ser leve e mudar os rumos do que passa por mim e fica? Sobre o quanto estou disposta a acolher minhas sombras e não descarregá-las nela. Por que gritos e resistência vão mexer comigo a ponto de me fazer despejar nela o meu lixo, de me fazer agir de forma incoerente ao que os ensino diariamente, com alguém que nem desenvolvimento cerebral pra encontrar sua autorregulação tem? Por que considerar aceitável castigar ou bater em uma criança como forma de educar? (Nunca apanhei!) Por que um adulto que sobreviveu a tapas ou varadas não consegue se controlar e age de forma irracional? É possível encontrar o silêncio necessário e ouvir o coração em meio a gritos e desordem. É preciso se ouvir, todo dia um pouquinho. Não me cabe o controle do outro. Me cabe o controle da situação porque são meus filhos e isso sim é responsabilidade minha: a integridade física deles e o mesmo respeito da minha parte, daquele que cobro entre eles. Eu sou pequena. Sou aprendiz como eles. Me cabe acolher e guiar. Me cabe dar espaço para que se conheçam, para que dialoguemos e cresçamos juntos. No relógio, 12:47! Aos vizinhos à mesa com essa trilha sonora de fundo? Bom apetite!❤ #parentalidadepositiva #vidaasete
Ah, esse Vestido lindo 👗❤é da @toscanaeco
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